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Fonte: jovempan.com.br |
A médica destacou ainda que está em aleitamento materno exclusivo e que isso possibilitará ainda mais a transmissão dos anticorpos
O médico infectologista, Renato Kfouri, ressalta que o caso deve servir como um incentivo para que as grávidas não deixem de se vacinar. “Para a maioria das doenças, a infecção adquirida durante gestação transfere aqueles anticorpos que a mãe produz para o bebê através do cordão umbilical. Com as vacinas não são diferentes, esse processo acaba se repetindo.
Já haviam várias demonstrações que os bebês nascem com os anticorpos das mães quando elas são vacinas ou adoecem e já há estudos sobre a detecção no leite materno, é uma boa notícia. Certamente vacinar a gestante é mais um benefício que essa imunização traz”, relata. Talita ainda não sabe até quando o filho estará protegido contra a doença, mas fará novos exames com três e seis meses para saber se Enrico continua imunizado. A médica destacou ainda que está em aleitamento materno exclusivo e que isso possibilitará ainda mais a transmissão dos anticorpos.
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