
A resposta é simples, não. Se observamos em nossas casas, o nascer e o por do Sol, durante o ano, veremos que o evento será em pontos distintos, ou seja, mudará sua posição de nascer e se por durante o ano.
Nos Equinócios(momento em que o sol incide com maior intensidade sobre as regiões que estão localizadas próximo à linha do equador) o Sol nasce exatamente no Leste e se põe no Oeste. Na primavera, seu nascer se desloca cada vez mais ao Sul, até o dia do Solstício de Verão(noite mais curta e dia mais longo). No inverno, seu nascer vai retornando ao Leste até o equinócio de outono e depois vai nascendo cada vez mais ao Norte, até o dia do Solstício de Inverno(dia mais curto, noite mais longa), e assim formando um ciclo periódico.

Duas coisas geram essa curiosa situação. Uma delas é a inclinação do eixo de rotação da Terra. A outra é o fato de que a órbita da Terra em volta do sol não é exatamente circular. Ao contrário, ela é ligeiramente elíptica ou oval. Juntos, esses dois fatores causam uma mudança na trajetória aparente do sol ao longo do ano.
Quando visto de uma localidade no Hemisfério Norte, o sol fica em sua posição mais baixa no céu ao meio-dia em dezembro, e em sua posição mais alta no céu ao meio-dia em junho.
Para o Hemisfério Sul, o oposto é verdadeiro. Para localidades a pelo menos 20 graus de latitude norte ou sul em relação ao equador, esse movimento vertical durante o ano é bastante aparente.
Estes acontecimentos chamou a atenção até mesmo dos homens das cavernas, que marcavam as paredes com o nascer do sol, no primeiro raio de Sol do dia.
Devido a inclinação do eixo da Terra, no verão e no inverno, os dias e noites possuem durações diferentes, de acordo com o hemisfério que está mais incidente ou apontado para o Sol.
Fonte: http://www.cosmobrain.com.b
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